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Para Flávio Neiva, da Abrage, com mais hidrelétricas, crise hídrica afetaria menos o país

Uma nova ameaça de racionamento ronda o Brasil. Só em maio deste ano, o consumo de energia elétrica aumentou 12,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do último boletim divulgado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CEE).

O problema é que o país vive um dos maiores períodos de seca de sua história e, consequentemente, o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, principal fonte de energia da nossa matriz, está abaixo dos 30%. 

Para o presidente da Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (ABRAGE), Flávio Neiva, contudo, não estaríamos passando por tamanha crise se houvesse mais usinas hidrelétricas, que geram energia mais limpa, e a antecipação da geração térmica para o início do ano. 

A bandeira tarifária de julho custará R$ 9,49 a cada 100 kWh, e a diretoria da Aneel ainda queria que fosse de R$ 11,50. Como o senhor analisa essa decisão?

Essas bandeiras foram criadas para parceladamente recolher, em uma conta apropriada, recursos para fazer frente à geração de usinas térmicas. Quando a situação está favorável, com período chuvoso favorável, é definida a bandeira verde que não tem recolhimento nenhum. Na situação que o país está hoje, a pior seca em 91 anos, ou seja, desde 1930 que isso não acontecia, a única maneira de garantir a energia é a geração térmica, que tem que ser custeada pelos consumidores. É uma operação muito onerosa, e a bandeira, de certa forma, parcela e alivia essa contribuição por parte dos consumidores. Quando as térmicas foram construídas e interligadas a matriz energética do Brasil, não ficou claro para a população que quando elas gerassem energia seria oneroso para o consumidor. A comparação que eu faço é com um carro: comprar um carro custa X, mas andar com ele custa X mais Y por conta da manutenção e do combustível; assim acontece com as termelétricas. 

Fonte: hojeemdia.

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