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OCDE diz que Brasil é única grande economia em desaceleração no mundo Imagem: twenty20photos, de envatoelements

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou que o Brasil é a única grande economia do mundo em desaceleração.

Segundo o relatório divulgado com base nos indicadores antecedentes do órgão, a atividade econômica tem contra-atacado a crise em boa parte do planeta, inclusive nos emergentes, menos no Brasil.

O índice composto de indicadores antecedentes (Composite leading indicators–CLIs), caiu 0,32% no Brasil em março, na comparação com fevereiro. Nas outras 7 maiores economias do globo, houve alta de 0,24%.

Enquanto indicadores de Índia, Rússia e China crescem em ritmo constante, no Brasil “os números mostram uma desaceleração do crescimento”, destacou a OCDE.

OCDE destaca China e EUA
O órgão apontou que, na China, a alta foi de 0,36%, enquanto Índia e Rússia tiveram avanços de 0,29% e 0,26%, respectivamente, mas o grande destaque ficou para os Estados Unidos.

Por lá, onde a vacinação contra a Covid-19 está muito mais adiantada, o indicador mostra que o ritmo de crescimento continua a crescer, e que isso impulsiona a confiança do consumidor.

“No Japão, Canadá e na área do euro como um todo, especialmente na Alemanha e na Itália, os CLIs apontam agora para um aumento constante. Na França, e agora no Reino Unido, os CLIs sinalizam um crescimento estável”, destacou a OCDE.

“A magnitude do CLI deve ser considerada como uma indicação da força do sinal e não como uma medida do grau de crescimento da atividade econômica”, destacou.

No Brasil, por sua vez, a projeção para o PIB no 1º trimestre é de queda. Segundo a última Pesquisa Focus do Banco Central, a inflação de 2021 passou de 4,81% para 4,85%, enquanto o PIB caiu de 3,17% para 3,08%.

FMI vê recuperação “divergente”
Enquanto a OCDE vê um cenário ruim para o Brasil, o FMI diz que o cenário da recuperação econômica é “divergente” ao redor do mundo.

Gina Gopinath, economista-chefe do órgão, comentou em evento virtual que a retomada em emergentes tem ocorrido de forma mais lenta que em países desenvolvidos, sobretudo nos Estados Unidos.

Na visão da executiva, isso ocorre porque as taxas de juros seguem historicamente baixas no País. Em relação aos emergentes, ela citou que “é preciso observar a fonte do movimento”.

A economista do FMI voltou a defender que os Bancos Centrais sejam claros ao comunicar o aperto da política monetária, com objetivo de evitar efeitos indesejados ao sistema financeiro.

fonte: Eu Quero investir, escrita por Paulo Amaral

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